QUEM SOMOS?
NALIMO é uma marca ativista, vanguarda em representatividade indígena no Brasil, comprometida com o meio ambiente, feita e liderada 100% por mulheres, atuando em defesa da Amazônia. Colaboramos com o fomento econômico de comunidades indígenas de diferentes biomas de Abya Yala (América Latina). Sempre na perspectiva de empoderamento e emancipação feminina. Nosso design tem fortes códigos ancestrais, com estética minimalista presente nos acessórios e vestuário; sendo de matéria prima biodegradável, sustentável e orgânica.
A marca foi fundada há 6 anos por Dayana Molina, criativa indígena que atua há 16 anos profissionalmente. Sua moda é genuinamente forte, nada caricata e quebra estereótipos. O trabalho autoral da estilista, tem a colaboração de um time feito por mulheres em todas as etapas de produção. Potencializando a diversidade e priorizando a igualdade de raça e gênero, NALIMO nasce com propósitos enraizados desde sua concepção. Day Molina, foi a primeira mulher no Brasil, a falar sobre representatividade indígena na moda, criando o movimento #descolonizeamoda, inspirando mudanças estruturais no cenário brasileiro e idealizando o primeiro coletivo INDÍGENAS MODA BR junto da ativista indígena internacional, Zaya.

NO BACKSTAGE
MODA & DECOLONIALIDADE
O LEGADO DE DAYANA MOLINA

NALIMO foi criada por Dayana Molina, intelectual, artivista e estilista
indígena expoente. Ascendentes dos povos Aymara e Fulni-ô, Day Molina
faz moda de vanguarda, com identidade, sensibilidade e firmeza. Sendo a
primeira mulher no Brasil, a falar sobre representatividade indígena na moda. Em 2018
começou um mapeamento sobre criativos indígenas na moda; promovendo o 1º casting
de modelos indígenas em território brasileiro de forma independente. NALIMO reuniu
modelos de diferentes lugares e etnias do Brasil, possibilitando transformações reais.
Sendo a primeira marca indígena do Brasil a ter tal posicionamento.
Criou a tag #descolonizeamoda, que originou o movimento dos primeiros criativos
indígenas atuando na indústria criativa e cooperando com mudanças estruturais no
cenário brasileiro. Juntos, fundaram em 2019 o primeiro coletivo INDÍGENAS MODA BR
junto da ativista indígena, Zaya. Em 2020, durante a pandemia, se reuniam
para discutir as problemáticas sistêmicas do mercado que atuavam.
Fundou em janeiro de 2021, a primeira escola de design decolonial,
Aldeia Criativa Design do Futuro com ensino 100% gratuito. Capacitando
profissionalmente e conectando novos talentos indígenas com o
mercado de moda. O projeto nasceu na pandemia e é uma parceria
da estilista com o COLETIVO INDÍGENAS MODA BR, onde juntos visam
capacitar jovens de diferentes territórios do Brasil e América Latina.
Usa a moda como ferramenta de luta e inclusão social, dando voz
e espaço à outras mulheres que, assim como ela, cresceram
sem referências artísticas e representatividade.